Ao adentrar aqui, deixe de lado todos os prés e pós conceitos que afetam seu ser.
Que esta caverna se torne nosso lar, nossa casa do saber!!!
Sejam bem vindos!!
Um instante de sua atenção, um minuto para reflexão, uma vida para agir !!
Marco Antonio macbastian@gmail.com
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comentários:
Anônimo
disse...
Olá manu tudo ok,
Pois é a carta da suposta dona de casa expõe a incompetência geral de todos nós como seres humanos. As notícias que chega a nós, todos os momentos, são notícias que de alguma forma estão relacionadas com agressividade. Esta carta aberta que você me enviou deixa claro que temos que reformular o nosso pensamento. Não se trata aqui de glorificar uma dor em detrimento de outra, ou pagar com a mesma moeda o mal feito, ao contrário; penso eu que o mais eficaz neste caso é verificarmos o que podemos fazer para que casos tristes como este não se repitam. Me pergunto sempre: quem falha neste caso e tantos outros parecidos com este? O executor do crime? A vítima? A justiça que é muito branda? Acredito eu que, na somatória dos pontos, o meu voto não vai para nenhum dos candidatos acima mencionados mas acaba indo para todos de forma mais inclusiva: vai para a sociadade como um todo. Falhamos por diversas formas, a pior delas é a omissão com o agravante de termos a insuperável capacidade de replicar o pensamento da elite, qual seja, é mais fácil humilhar, espancar, maltratar e matar do que ser justo. Ora, se não começarmos a ver que o problema da violência está principalmente em nós não acharemos nunca solução para que, episódios desastrosos como o descrito na carta, tanto da mãe que chora pela transferência do filho quanto pela mãe que chora pela perda do seu, sejam resolvidos. Não cabe a ninguém dizer qual dor é maior que outra e sobre tudo dizer quem está certa e quem está errada, mas sim procurar nas entrelinhas o significado real da produção de discurso veículado no texto neste jornal, que trata-se de replicar violência partindo do pressuposto de que o criminoso e sua família estão melhores assistidos do que a vítima e a família da vítima. Na minha opinião isto também é crime, pois atenta contra a vida alheia. Nada do que puder se fazer não trará o ente querido de volta. O medo das peessoas traz insegurança e com a insegurança vem a vontade punir e com a punição vem mais violência e isto é se torna algo incontrolável. Neste caso específico acaba sendo disfarçado um certo sentimentalismo critão hipócrita que quer por todas as formas dar como natural torturas e mortes e os piores horrores, jogando a culpa no indivíduo depois nos direitos humanos, e inocentando a sociedade dizendo que direitos humanos são para os humanos direitos. Esta frase soa com um ranço de ditadura militar misturado com nazi-fascismo, decreta o fim do esclarecimento e continuação da barbárie. Frases como esta podem ser invertidas a qualquer hora e quem um dia foi vítima passa a ser o criminoso. Acreditar neste tipo de discurso é abrir mão dos seus direitos de cidadão, é abrir mão de sua humanidade, não basta a nós belas histórias, mas sim coisas concretas e disto todos queremos fugir, buscamos o mais fácil, ou seja, uma forma consevadora de ver a vida, não pensamos em suas consequências. Vivemos hoje em uma sociedade doente em que a distriubuição de renda é uma das piores do mundo, superpoluaçaõ, sem empregos para todos e muitos outrosproblemas sociais, neste cenário desolador o que sobra para as pessoas além delas mesmas? Acho que menos que nada. Então o nosso desafio como sociedade é acabar com o crime e não com os criminosos, pois bandidos todos somos em potencial basta ser apertado a tecla de start por você ou pelos outros.
Muito, mas muito bom mesmo seu comentário, é este o ideal do ecos evolutivo. Trazer idéias, opiniões, sentimento. Cansamos de palavras vazias, omisões e descasos,informações veiculadas na mídia, muitas distorsidas para fácil "degustação" do público geral. Aqui, além da cultura, está intrisecamente na sociedade todos os padrões de comportamento. Não somos formadores de opinião, mas abrimos o caminho para tal. Abraços a todos
2 comentários:
Olá manu tudo ok,
Pois é a carta da suposta dona de casa expõe a incompetência geral de todos nós como seres humanos. As notícias que chega a nós, todos os momentos, são notícias que de alguma forma estão relacionadas com agressividade. Esta carta aberta que você me enviou deixa claro que temos que reformular o nosso pensamento. Não se trata aqui de glorificar uma dor em detrimento de outra, ou pagar com a mesma moeda o mal feito, ao contrário; penso eu que o mais eficaz neste caso é verificarmos o que podemos fazer para que casos tristes como este não se repitam. Me pergunto sempre: quem falha neste caso e tantos outros parecidos com este? O executor do crime? A vítima? A justiça que é muito branda? Acredito eu que, na somatória dos pontos, o meu voto não vai para nenhum dos candidatos acima mencionados mas acaba indo para todos de forma mais inclusiva: vai para a sociadade como um todo. Falhamos por diversas formas, a pior delas é a omissão com o agravante de termos a insuperável capacidade de replicar o pensamento da elite, qual seja, é mais fácil humilhar, espancar, maltratar e matar do que ser justo. Ora, se não começarmos a ver que o problema da violência está principalmente em nós não acharemos nunca solução para que, episódios desastrosos como o descrito na carta, tanto da mãe que chora pela transferência do filho quanto pela mãe que chora pela perda do seu, sejam resolvidos. Não cabe a ninguém dizer qual dor é maior que outra e sobre tudo dizer quem está certa e quem está errada, mas sim procurar nas entrelinhas o significado real da produção de discurso veículado no texto neste jornal, que trata-se de replicar violência partindo do pressuposto de que o criminoso e sua família estão melhores assistidos do que a vítima e a família da vítima. Na minha opinião isto também é crime, pois atenta contra a vida alheia. Nada do que puder se fazer não trará o ente querido de volta. O medo das peessoas traz insegurança e com a insegurança vem a vontade punir e com a punição vem mais violência e isto é se torna algo incontrolável. Neste caso específico acaba sendo disfarçado um certo sentimentalismo critão hipócrita que quer por todas as formas dar como natural torturas e mortes e os piores horrores, jogando a culpa no indivíduo depois nos direitos humanos, e inocentando a sociedade dizendo que direitos humanos são para os humanos direitos. Esta frase soa com um ranço de ditadura militar misturado com nazi-fascismo, decreta o fim do esclarecimento e continuação da barbárie. Frases como esta podem ser invertidas a qualquer hora e quem um dia foi vítima passa a ser o criminoso. Acreditar neste tipo de discurso é abrir mão dos seus direitos de cidadão, é abrir mão de sua humanidade, não basta a nós belas histórias, mas sim coisas concretas e disto todos queremos fugir, buscamos o mais fácil, ou seja, uma forma consevadora de ver a vida, não pensamos em suas consequências. Vivemos hoje em uma sociedade doente em que a distriubuição de renda é uma das piores do mundo, superpoluaçaõ, sem empregos para todos e muitos outrosproblemas sociais, neste cenário desolador o que sobra para as pessoas além delas mesmas? Acho que menos que nada. Então o nosso desafio como sociedade é acabar com o crime e não com os criminosos, pois bandidos todos somos em potencial basta ser apertado a tecla de start por você ou pelos outros.
Grande abraço!
Ass: Pézinho
Muito, mas muito bom mesmo seu comentário, é este o ideal do ecos evolutivo.
Trazer idéias, opiniões, sentimento.
Cansamos de palavras vazias, omisões e descasos,informações veiculadas na mídia, muitas distorsidas para fácil "degustação" do público geral.
Aqui, além da cultura, está intrisecamente na sociedade todos os padrões de comportamento.
Não somos formadores de opinião, mas abrimos o caminho para tal.
Abraços a todos
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