20 de out. de 2008

O Julgo

"Destas chagas abertas em meu peito,
Uma vez, a rosa, um compasso perfeito!
Nem sei se ao menos tenho esse direito,
A lágrimas em sangue, onde tudo é feito!
.
Razão retalhada em confraria!
Volúpia no tapiz campanário!
Um amor, que nunca mentiria!
A morte, no ficar estacionário!
.
Julgamento posto em fogo!
Penitência, assim te rogo!
Ah, absorvição mentirosa!
Resentir, oh mente raivosa!
.
E do fogo tirânico eu temi!
Do Véu, a redenção eu resisti!
Mas a dor aqui é mais forte!
Há de deitar-se, rosa da morte!"
.
By Marco Antonio 20/10/08
macbastian@gmail.com

0 comentários:

Postar um comentário