"Destas chagas abertas em meu peito,
Uma vez, a rosa, um compasso perfeito!
Nem sei se ao menos tenho esse direito,
A lágrimas em sangue, onde tudo é feito!
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Razão retalhada em confraria!
Volúpia no tapiz campanário!
Um amor, que nunca mentiria!
A morte, no ficar estacionário!
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Julgamento posto em fogo!
Penitência, assim te rogo!
Ah, absorvição mentirosa!
Resentir, oh mente raivosa!
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E do fogo tirânico eu temi!
Do Véu, a redenção eu resisti!
Mas a dor aqui é mais forte!
Há de deitar-se, rosa da morte!"
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By Marco Antonio 20/10/08
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